Em termos de resultados, Régis Boessio amargou decepções na sexta etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck. O piloto gaúcho da Boessio Competições/Clay Truck Racing foi 11º colocado na primeira fase da corrida do último domingo (9) no Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul e ficou em 13º na fase final. Apesar de não ter conquistado um lugar no pódio, sua meta demonstrou satisfação com a evolução do caminhão Volvo.
“Conseguimos evoluir no desenvolvimento do equipamento. Nos treinos livres de sexta-feira fiquei em quinto, e a perspectiva de disputarmos o pódio na corrida era muito real”, manifesta Boessio. “As coisas começaram a dar errado na tomada de tempos, com as dificuldades técnicas que surgiram. Larguei em 14º e as circunstâncias da corrida, de um modo geral, não me ajudaram. Elas, na verdade, foram bem desfavoráveis”, manifestou o piloto gaúcho.
Boessio rodou na pista na primeira fase da corrida, depois de passar por uma poça de óleo, e caiu para a última posição. Buscando recuperação, era o 11º quando a prova teve a neutralização regulamentar, após meia hora. Já na segunda fase, teve mais contratempos com o óleo no traçado. “Acabei rodando e levei um toque do Raijan Mascarello. Nesse incidente eu fui para último e tive que começar de novo a recuperar posições”, lembra o piloto.
Ocupando o 18º lugar na classificação do campeonato, Boessio prefere capitalizar o ganho de rendimento no caminhão. “Foi a nossa conquista do fim de semana, ver que o caminhão está bem mais competitivo e muito constante. O que aconteceu nas corridas foi isso, coisa de corrida”, diz o gaúcho, que tem apoio de Suspentech, Rodrigotto, BorgWarner e Aesa Molas. A próxima etapa será disputada no dia 13 de setembro no Autódromo Internacional de Curitiba.
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Texto: Luc Monteiro – Grelak Comunicação (45) 3037-6667
Imagens: Orlei Silva